terça-feira, 23 de novembro de 2010

Oprah Winfrey Show


Oprah (um tipo de Hebe Camargo dos EUA) revela em seu programa a silhueta do Beetle 2012! bacana néh?

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Miniaturas

Thercio Meanda, proprietário de um New Beetle Preto 2010, membro do New Beetle Clube e suas 50 miniaturas do New Beetle.

*Se você também tem uma coleção legal de miniaturas do New Beetle, mande fotos para o e-mail: flavio@newbeetleclube.com.br

Photoshopcars





O Blog PhtoshopCars mostra como seria um New Beetle picape a partir de uma imagem de um Beetle comum, excelente trabalho, mais um "Rei" do photoshop.
Agradecimentos especiais ao Denão!

Curvas


Muito cuidado para não se perder nas curvas.

Mini e Beetle

Sugestão para encontro!

Friends Forever

Propaganda do Grupo Maudi, amigos para sempre!
Agradecimentos especiais ao Denão!

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Shell V-Power

Nunca acreditei, que a gasolina mais cara e supostamente com uma qualidade melhor, fosse fazer alguma diferença no meu carro, tinha o pensamento que isso só acontecia nos carros mais potentes, importados com motor V6 ou V8, utilizei durante um mês gasolina Shell V-Power e pude notar uma pequena diferença no meu carro, a sensação é que o carro esta mais "solto" respostas mais rápidas, quando se pisa no acelerador, o único problema é que a gasolina, custa R$2.54 o litro! mas com certeza vale a pena, uma pesquisa feita pela Shell constatou que 93% dos clientes que usaram esse tipo de gasolina aprovaram e estão satisfeitos eu sou mais um.


Shell V-Power é uma gasolina especialmente formulada para o mercado brasileiro. Ela dá maior proteção ao motor do seu carro, possibilitando uma melhor resposta em aceleração quando você mais precisa.

Shell V-Power foi desenvolvida especialmente pelos cientistas da Shell, em conjunto com a equipe de Fórmula 1 da Ferrari, para aperfeiçoar os combustíveis dos carros de corrida. Eles usaram o conhecimento adquirido nas pistas de corrida para desenvolver um combustível especial, projetado para manter o seu motor em condições eficientes de operação.

A gasolina tem fórmula exclusiva que diminui o atrito entre as peças móveis do motor que entram em contato com o combustível, permitindo a redução do desgaste e dando mais proteção ao seu carro.

Como a gasolina Shell V-Power reduz o atrito entre as peças, a energia que seria despendida sob a forma de atrito é melhor aproveitada, representando um ganho em aceleração para o motor. Por isso, Shell V-Power melhora a resposta do motor no momento em que você mais precisa.

Além disso, a gasolina Shell V-Power possui ação detergente e dispersante, que evita a formação de depósitos e mantém limpos os coletores, válvulas e bicos injetores.
A gasolina Shell V-Power já vem com o DNA da Shell, o que garante a sua procedência.

Créditos e maiores informações:
www.shell.com.br/vpower

Transformers

New Beetle, aguardando o camaro virar um Transformers...

Encontro Sorocaba










Encontro realizado em 24.04.2010 em Sorocaba, restaurante Chacara Santa Victoria !!!! com direito a matéria para jornal local e tudo ! http://www.cruzeirodosul.inf.br/materia.phl?editoria=39&id=287718

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Salão do Automóvel 50 anos



O texto abaixo é muito interessante, reforça minha decepção com a edição de 50 anos do Salão do Automóvel, depois de ler o texto, fiquei com raiva da industria automotiva Brasileira e outras coisas mais...

Nossa indústria do automóvel

O Salão de São Paulo edição de 50 anos  mostra um retrato
de nosso mercado de automóveis - um retrato bonito ou feio?
por Roberto Agresti

Estive no Salão do Automóvel e me impressionei com o pouco que vi. Digo pouco pois, infelizmente, não estava "a paisana", andando pelos corredores sem destino nem prazo, olhando o que interessava e também o que não. Estive a trabalho, frequentando as chamadas coletivas de imprensa, onde as fábricas nos brindam com seus discursos oficiais, novidades, salgadinhos e até presentinhos.

Frequentador do Salão desde muito tempo, para mim tanto faz estar lá à paisana ou em missão oficial, pois é sempre um intenso prazer estar rodeado de carros e de gente que trabalha com eles, os fabrica, os inventa, vende, importa, dirige e, fundamentalmente, gosta deles, como eu. Contudo, não vou, aqui, fazer o previsível discurso do que vi e gostei e do que vi e não gostei, mas sim um questionamento que, espero, nos leve a reflexões que, suponho, são devidas.

Digo isso pois ao comentar sobre o Salão com um caro amigo, homem que conhece automóveis bem mais do que eu, que trabalha com eles e gosta muito deles, ouvi um lamento, um pesar sobre esta edição de 50 anos do evento.

Sustenta meu amigo que a sensação que ele teve após percorrer os corredores da mostra é que a indústria nacional está mal encaminhada, ou melhor, a clássica indústria, a velha e conhecida turma de marcas — a saber, Fiat, Ford, General Motors e Volkswagen. Segundo ele, essas quatro não têm nada.

"Nada?" Como assim?", protestei eu.

E o que se seguiu me fez ver que o discurso fazia sentido, pois efetivamente, de acordo com um prisma amargo — mas realista — de meu interlocutor, as "quatro grandes" estão ou produzindo carros ultrapassados e sem futuro, ou novidades que não são dignas de nota. E enquanto elas fazem isso, as marcas mais recentes em nosso país — muitas delas até sem fábrica local, apenas simples importadoras — deitam e rolam propondo veículos que dão de dez a zero nos desovados no ABC paulista ou nas cercanias de Belo Horizonte. Dez a zero em tecnologia e com preços competitivos. Como pode, com alíquota de importação tão elevada?

Não deixa de ser desconfortável verificar que os carros de maior conteúdo tecnológico, os seja, os melhores das "quatro grandes", sejam montados em fábricas bem distantes do Brasil. Aos exemplos: Passat e Jetta da VW, que vêm da Alemanha e do México, na ordem. Fusion e Edge da Ford, do México e do Canadá. GM? É da Austrália que vem o Omega, enquanto o Malibu vem dos EUA e o Captiva do México. E a Fiat? Traz o 500 da Polônia, não é?

O pior é que é: pelo visto, no Brasil só vale a pena fazer carros simplinhos, esses bem pé-de-boi. Claro que há exceções, como a Mercedes-Benz, que faz o CLC aqui. Para quem não lembra o que é, trata-se do Classe C hatch de 2000 com uma remodelação visual, ou seja, um carro de projeto contemporâneo ao daquele Civic que saiu de linha há quatro anos.

Tem também a Renault, que faz aqui Logan e Sandero que lá na Europa existem, mas não são Renaults e sim Dacias — marca de segunda linha do panorama de lá. Peugeot ia bem aqui, fazendo carros iguais aos lá de fora, mas de um tempo para cá inventou um 207 que não é 207 (e sim um 206 retocado) e continua vendendo o bom 307 quando lá a página já foi virada há anos; 308 é o carro. Citroën? Mais ou menos idem, pois já há novos C3 e C4 sendo fabricados na Europa. E a Honda, com esse City, pensado para "mercados emergentes" e que não se vende no Japão e na Europa?
Livre concorrência
Pensando bem, esse panorama de diversidade automobilística que vi no Salão, com marcas de todo o planeta expondo, das caras às baratas, é um cenário saudável de livre concorrência bem melhor do que aquele vigente até algum tempo atrás, onde só se viam quatro estandes, das citadas grandes de nosso mercado.

Contudo, incomoda a meu amigo — e a mim por tabela — ver que viramos (ou sempre fomos?) fabricantes de carros com pouca tecnologia, que me parecem destinados não a fazer de nossa indústria uma válida "player" do mercado mundial, mas apenas uma abastecedora do mercado interno, cuja massa ainda pouco exigente se contenta com arremedos, com maquiados, com veículos que lá fora seriam considerados risíveis por consumidores exigentes. Mas que nós, placidamente, bovinamente, compramos. E pagamos caro, muito caro.

Não desejaria voltar no tempo, aos obscuros anos onde éramos obrigados a comprar apenas o que era "made in Brazil". Mas gostaria, e meu iluminado amigo também, de ver no ABC, em Betim ou onde quer que seja em nossa terra, brasileiros trabalhando em multinacionais fazendo carros para brasileiros e para o resto do planeta, sem diferenças, sem especificações "BR" que soem a empobrecimento técnico, que nos releguem a um terceiro mundo industrial e à consequente falta de competitividade diante de outros países industrializados.

Muitos dos carros de marcas sem tradição em nosso mercado oferecem mais por menos. Entre os chineses é possível comprar um carro superequipado, com bolsas infláveis, freios antitravamento, interiores caprichados em materiais e componentes, pelo preço que as tradicionais indústrias locais cobram por um carro pelado.

Dumping é uma palavra inglesa que determina uma ação mal vista no comércio, que é vender por menos do que custa qualquer produto, visando a ganhar mercado ou quebrar os concorrentes — ou ambos. Da boca de muitos executivos das marcas há muito instaladas aqui, essa palavra sai facilmente ao se referirem aos preços dos chineses. Mas será mesmo?

Perdoem minha imprecisão ou falta de referimentos exatos, mas o fato é que NENHUMA fábrica abre suas planilhas de custo para jornalista nenhum, e por conta disso nós apenas "achamos" isso ou aquilo e não "sabemos" com concretude. Todavia, "acho" que, assim como em outros setores de nossa economia, o segmento de veículos ainda está impregnado de um vício grande e ruim — uma margem de lucro exagerada face aos padrões de outros países industrializados, talvez resquício de tempos em que o volume de vendas era uma fração do que é hoje.

Não duvido que chineses troquem seis por meia dúzia para entrar em qualquer mercado, pois pensam em recuperar as perdas a longo prazo e parecem ter fôlego para tal. No entanto, a cultura da inflação, tão recente entre nós, ainda causa mazelas — e suponho que uma delas é a tal margem alta. Sinceramente, já ouvi dizer que os executivos estrangeiros, quando chegam aqui para trabalhar nas subsidiárias de suas empresas, ficam maravilhados com a lucratividade proporcionada pelas vendas em nosso bananal.

Outro problema? Nós pagamos e não chiamos. Ou por falta de parâmetro, ou sei lá por que, o costume de protestar contra quem pratica preços exorbitantes, ou mesmo de boicotar um produto caro, não é hábito brasileiro. Então, arquemos com as consequências.

Sergio Habib, homem que plantou a Citroën no Brasil e hoje vive outras aventuras - digamos - mais asiáticas, falou numa entrevista na TV algo mais ou menos assim: "Os japoneses demoraram 30 anos para aprender a fazer automóveis, os coreanos 15. Os chineses demorarão de cinco a sete, e já se passaram cinco de quando começaram a fazê-los".

Dirigiremos todos carros chineses no futuro? Talvez sim, e eu nada terei contra se eles forem bons, honestos e se me emocionarem também, pois para mim carro não é apenas meio de transporte. Mas, até por conta dessa emotividade, não gostaria de ver nossas indústrias fazendo apenas cacarecos mal ajambrados e caros. Não mesmo.



CRÉDITOS TOTAIS: Best Cars Web Site - www.bestcars.com.br

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Monte o seu?

Quem comprou, comprou, quem não comprou.... a Vw desativou o configurador "monte seu carro" com opção de escolha pelo New Beetle, segundo fui informado essa opção não esta ativa pois não existe mais opção de compra pelo carro via solicitação direta da fábrica, algumas concessionárias, possuem em estoque alguns modelos, com preços e configurações variadas. Durante um longo e tenebroso inverno vai ser muito difícil ou quase impossível achar um New Beetle zero km, mas tudo bem você ainda tem duas opções, escolher um New Beetle dos que restaram no estoque das concessionárias, ou comprar um de algum membro do New Beetle Clube! em geral são beetles extremamente bem cuidados e com km baixa, isso depende se alguém tiver agora a coragem de vender.

Controlar



Você como cidadão Brasileiro tem o direito de respirar um ar melhor, segundo pesquisas em orgãos internacionais, São Paulo esta como a quinta cidade mais poluída do mundo. Eu fiz fui aprovado, agora só em 2011.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Troca de Óleo e Filtro

Chegou a hora de mais uma troca de óleo? e você esqueceu qual modelo e o óleo do motor? não se preocupe abaixo, esta o tipo do óleo indicado no manual do proprietário, assim como os códigos do filtro de ar e do filtro do óleo.

-Óleo Elaion , especificação 5W40 - sintético (4 litros com a substituição do filtro do óleo)
-Filtro de ar FRAM código CA5827
-Filtro de óleo FRAM código PH2870B
-Recomenda-se a troca a cada 10.000 km ou seis meses o que ocorrer primeiro.

*As informações aqui postadas, foram retiradas do manual do proprietário, os filtros citados, são da marca FRAM por serem originais de reposição, o New Beetle Clube não se responsabiliza por eventuais problemas causados por você, procure efetuar as trocas com profissionais qualificados, ou na própria concessionária VW.

Salão do Automóvel 2010








Freqüentador fanático por salão do automóvel, assim como você é pelo seu time de futebol, esse foi o pior salão do automóvel de todos os tempos que eu já fui, nunca fiquei tão decepcionado em todos esse anos. Freqüento salão do automóvel desde os 10 anos de idade, e nenhum me surpreendeu, dos vários expositores nem a VW esta a salvo, achei o estande “fraco” com pessoal sem preparo, das perguntas que fiz sobre os carros, apenas uma única pessoa soube responder corretamente e exatidão, sem contar a tremenda falta de prestígio pois não teve nenhum New Beetle exposto, e mais uma vez a velha e manjada Kombi enfeita o estande, tudo bem que o New Beetle parou de fabricar, mas e o final edition? Será que é tão difícil assim trazer um New Beetle Final Edition para expor? Se é tão difícil fico com dó da Ferrari e da Platinus para trazer seus bólidos e exclusivos carros para a exposição a maioria das marcas focaram apenas nos populares tinha popular de tudo que era modelo e ate Hybrido, quem vai no salão não esta muito a fim de ver carros que você encontra com facilidade na concessionária e foi exatamente isso que aconteceu a maioria dos estandes colocou para exposição modelos simples e básicos, alguns conceitos a VW em seu estande mostrou uma Saveiro RockeT mto bonita por sinal porém, nada mais é que uma Saveiro personalizada mas eu preferia ali rodando um New Beetle Final Edition Cabriolet o que roubou a cena foi o Passat R-Line realmente se você pretende se surpreender com algum carro esta ai um modelo interessante.
O salão do automóvel acontece do dia 27/10/2010 ate 7/11/2010 no centro de exposições do Anhembi São Paulo os ingressos estão a venda na bilheteria no local e também pelo site: http://www.salaodoautomovel.com.br