terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

3# Alguém precisa de uma picape?

Mais uma da série: Alguém precisa de uma picape?

#17 Beetle da vez!


Fernando Fercal - Rio de Janeiro

*Seu New Beetle também pode ser o da vez! mande uma foto dele junto com seu nome e cidade para o e-mail: flavio@newbeetleclube.com.br


Quantas mulheres cabem em um Beetle?






A revista AutoPista na Espanha, prestou uma homenagem muito peculiar em fevereiro no lançamento do Beetle 2012, revivendo um anúncio realizado na década de 60 por 25 mulheres. Em fevereiro foi lançado o Beetle 2012 o carro do século 21 a revista novamente prestou a homenagem colocando 25 mulheres dentro dele o feito aconteceu em Madrid sob o título " De 0 a 200 em 66 anos" um aceno para contar a história, a mobilidade e a inovação do automóvel 1945 - 2011

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

#16 Beetle da vez!


Fabio Arra - São Paulo


*Seu New Beetle também pode ser o da vez! mande uma foto dele junto com seu nome e cidade para o e-mail: flavio@newbeetleclube.com.br

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

O Primeiro Beetle 2012 no Brasil




É isso mesmo, se você pensou que ia demorar para ver um Beetle 21st, rodando por terras tupiniquins, dançou o primeiro Beetle 2012 a rodar aqui é um modelo, Turbo - Black Beetle e o jornalista automotivo Renato Bellote, teve o prazer de dirigir... se eu fiquei com inveja dele? porra! lógico que fiquei!!!!


Créditos do video: Renato Bellote http://www.garagemdobellote.com.br/

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

#15 Beetle da vez!

Pércio - São Paulo

*Seu New Beetle também pode ser o da vez! mande uma foto dele junto com seu nome e cidade para o e-mail: flavio@newbeetleclube.com.br

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

#14 Beetle da vez!



André Luy - São Paulo


*Seu New Beetle também pode ser o da vez! mande uma foto dele junto com seu nome e cidade para o e-mail: flavio@newbeetleclube.com.br

Aquário

Não é o lugar ideal para criar peixinhos, mas concordo que no quesito criatividade, ficou imbatível.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

#13 Beetle da vez!

F. Sérgio - Manaus

*Seu New Beetle também pode ser o da vez! mande uma foto dele junto com seu nome e cidade para o e-mail: flavio@newbeetleclube.com.br

** Mesmo se você ja vendeu o seu Beetle, não tem problema pode mandar uma foto dele, não esqueça dos requisitos, a foto tem que ter uma boa qualidade e você tem que mandar seu nome e cidade!!

O fim do acordo comercial com o México favorece quem?



Hoje, li uma postagem no Jalopnik (www.jalopnik.com.br) Brasil que me deixa cada vez mais indignado... é má notícia, atrás de má notícia... abaixo na integra a máteria:


O fim do acordo comercial com o México favorece quem?

*Era uma vez no México....



A essa altura do campeonato, todo mundo já soube que o governo brasileiro decidiu interromper – ou pelo menos modificar – o acordo automotivo mantido com o México por ordem da presidente Dilma Rousseff. A presidente estaria incomodada com o aumento do déficit entre os dois países, que supera 1,5 bilhão de dólares. Segundo o governo, algumas marcas aqui instaladas passaram a importar veículos do México para evitar os 35% do imposto de importação, que voltariam a ser cobrados com o fim do acordo.
Mas o que pode acontecer de verdade com o mercado, e quem se beneficiaria com as mudanças? Surpresa: dessa vez, não são os fabricantes nacionais os favorecidos.
Um dos fatores que afetam nossa balança comercial com o México é a desvalorização do dólar – e a consequente valorização do real. Em palavras diretas: o produto brasileiro é caro no exterior. Mas economistas e industriários afirmam que esta valorização do real afeta pouco o mercado. De acordo com eles o problema estaria no chamado “Custo Brasil”. É caro produzir no Brasil.
Um recente estudo feito pela consultoria PriceWaterhouseCoopers, encomendado pela Anfavea, revelou que produzir um carro no Brasil é 33,3% mais caro que no México e 60% mais caro que na China. Um exemplo prático desse quadro é o levantamento do custo da energia industrial em 27 países – concorrentes e parceiros do Brasil – feito pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro. Os resultados são literalmente chocantes: nos EUA o custo do megawatt-hora (MWh) é de 125 reais; na China, 142 reais; Coreia, 171 reais; Alemanha, 213 reais; e no Brasil (melhor sentar) 329 reais. E temos entre várias fontes de energia a maior usina hidrelétrica do mundo.
A questão, contudo, vai muito além de não podermos mais comprar carros vindos do México a preços relativamente razoáveis. Na ocasião do aumento do IPI para veículos importados os consumidores especularam sobre uma eventual pressão das grandes fabricantes brasileiras, que estariam incomodadas com o crescimento dos coreanos e chineses, que juntos representam quase 27 % dos veículos importados e teriam exigido medidas protecionistas.
Mas a decisão de terminar o acordo comercial com o México põe sob suspeita essa suposição, uma vez que as fabricantes trazem os veículos mexicanos para maximizar lucros – já que a produção do carro é 33,3% mais barata por lá e os carros são vendidos a um preço final mais elevado devido ao posicionamento no mercado brasileiro.
Caso essa medida entre mesmo em vigor, as marcas que importam carros do México (praticamente todas as grandes hoje em dia) seriam bastante prejudicadas, pois o parque industrial brasileiro hoje simplesmente não dá conta de atender ao mercado interno. Uma medida como essa não protegeria a indústria brasileira: ela iria acabar com a lucratividade do excedente. Como acabamos de mostrar, fabricar carro no Brasil custa caro e muitas vezes não vale a pena. Mesmo aumentando ainda mais o preço dos veículos nacionais, elas teriam uma queda significativa no volume de negócios. Veríamos uma retração das vendas, um leque de opções menor para o consumidor, revendas negociando menos, seguradoras também… enfim, toda uma cadeia produtiva e de serviços que seria afetada.





Então quem será favorecido com o eventual fim deste acordo? Não são as fabricantes, que lucram horrores com suas importações do México, nem o consumidor, que pode adquirir automóveis um pouco (só um pouco) menos caros. O único beneficiado seria o governo, que veria sua arrecadação de impostos aumentar.

Os brasileiros compraram 3,6 milhões de automóveis em 2011 e cada um deles pagou, em média, 38,5% em impostos ao Estado. Os importados representam 200.000 veículos dessa soma, sendo que 92.000 destes pagaram 35% de imposto de importação, enquanto que os 80.000 veículos vindos da Argentina e os 28.000 do México foram isentos. Considerando que o mexicano mais barato a venda no país é o Nissan March, de 27.790 reais, o fim do acordo pode render mais de 300 milhões de reais em impostos de importação caso o número de vendas seja mantido – o que não deve ocorrer.

A este valor, ainda deve ser somado o montante dos 30% do aumento do IPI dos carros importados de marcas não isentas do aumento. Aparentemente, o Estado está usando medidas protecionistas como desculpa para gerar a receita necessária para alimentar uma estrutura dispendiosa e nada enxuta. Mas isso não deve acontecer.

Apesar da decisão ter sido tomada sem consulta ao Ministério das Relações Exteriores, a medida curiosamente não foi questionada pelo México. Pelo contrário: por iniciativa do próprio governo mexicano, conversações já foram iniciadas em alto nível pelos presidentes dos dois países. Isso deixa claro que o México não vai permitir que esse acordo simplesmente vá para o ralo, afetando seriamente sua economia. Dilma Rousseff deu um susto no parceiro, que acusou o golpe e já se mostra aberto a realizar alterações para que a balança comercial não seja tão desequilibrada.

A solução provavelmente passa por acordos de livre comércio que incluam outros setores onde o Brasil possa de fato exportar para o México, como o de alimentos, matérias-primas, maquinários, autopeças e outros produtos industrializados. Veja o caso da Argentina: apesar de os automóveis feitos na terra dos hermanos representarem disparado a maior fatia de importações de veículos por aqui, a balança comercial continua a ser favorável ao Brasil – a ponto de os argentinos reclamarem disso constantemente.

Nosso palpite é de que, no final das contas, feitas as devidas negociações, nada vai mudar no mercado automotivo brasileiro . Do contrário, certamente teríamos um embate gigantesco entre as matrizes das grandes fabricantes de automóveis – o segmento econômico que remeteu inacreditáveis 5,58 bilhões de dólares de lucros para o exterior em 2011 – e o governo.

Cledorvino Belini, presidente da Fiat e da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), aquele mesmo executivo que defendeu o aumento do IPI como essencial para a indústria brasileira, nessa semana fez questão de dizer que “o rompimento desse acordo com o México seria o pior possível” – outro sinal de que ele não deve ocorrer. O governo não pode ser tão burro a ponto de comprar essa briga e desacelerar todo o setor só para arrecadar mais de impostos de um lado da corda.

Ou pode?

Créditos: jalopnik
http://www.jalopnik.com.br/conteudo/o-fim-do-acordo-comercial-com-o-mexico-favorece-quem
Gráfico: Valor Econômico

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Beetle 21st TDI



















A Volkswagen revelou uma série de imagens do que será o Beetle 2013 T.D.I. A VW fará a sua estréia pública no Salão do Automóvel 2012 de Chicago no próximo mês. A VW ainda deixou a entender que planeja oferecer o motor TDI no Beetle Conversível, que será lançado em breve . Ainda não é certeza pois a estréia do Beetle Convertible ainda será este ano possivelmente no Chicago Auto Show, com isso a VW terá em sua frota o primeiro Converssível com motor Turbo diesel dos Estados Unidos. O terceiro modelo da linha o Beetle TDI esta preparado para rodar com combustível Clean Diesel, um tipo de diesel ecológico que polui menos o motor TDI é muito moderno e economico segundo dados possui uma estimativa de 39 km/l na rodovia e 29 km/l na cidade. O TDI Beetle, o "diesel limpo" serão colocados a venda somente em 2013. O preço será anunciado mais perto do lançamento. A maior diferença entre o TDI e modelos mais antigos do Beetle TDI Beetle é que nesse novo Beetle ele usa o 2,0-litro turbo, diesel de injecção direta que produz 140 cavalos de potência e 236 kgfm de torque. A Volkswagen foi pioneira no uso de turbo e motor diesel de injeção direta e continua a liderar a indústria em tecnologia.A Volkswagen ja produziu Beetle com motres turbo diesel no periodo de 1998 a 2006, na época o New Beetle foi equipado com um motor diesel 1,9-litros turbo de quatro cilindros. Desde então, este motor foi fortemente revisado para acomodar a crescente demanda por emissões de gazes e de ruídos.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

#Upgrade, Instalação Lanterna de Neblina
































A seguir um guia (de alto padrão!) de como instalar a lanterna traseira de neblina no New Beetle modelos 2006 à 2011.


Seguindo as fotos você pode perceber que não tem muito segredo, mas o New Beetle Clube recomenda que a instalação seja feita por um profissional capacitado e treinado, assim você evita danos, curtos circuitos e problemas elétricos, que possam ocorrer devido a instações mal feitas. O New Beetle Clube indica o instalador profissional Lourenço os dados de contato dele estão no final desse post, aproveitando agradeço ao Lourenço por essas fotos e o tutorial descrito abaixo tudo de autoria dele.


Instalação da lanterna traseira de neblina do New Beetle.


Foto 1 A desmontagem dos acabamentos foi feita com espátulas de material flexível. As mesmas que são usadas na fábrica. Isso conserva a integridade dos acabamentos.


Foto 2 Reparem que todos os grampos metálicos estão nas bases. Sem amassados e sem danos.


Foto 3 O conector do botão dos faróis recebeu um terminal original preservando a qualidade das conexões e evitando qualquer tipo de adaptação que comprometa o funcionamento do novo ítem.


Foto 4 A luz de neblina deve ser instalada no lugar da luz de ré do lado esquerdo do carro. O grampo da luz de ré foi destravado por dentro do parachoque evitando o contato de qualquer tipo de ferramenta com a peça.


Foto 5 A fiação que parte do botão recebeu material espumado. Isso evita possíveis ruídos no painel que possam ocorrer pelo contato do chicote com as partes plásticas.


Foto 6 A medição para identificar a linha que deve ser alimentada pelo botão foi feita através de um multímetro de alta qualidade, preservando a eletrônica de bordo.


Foto 7 A fiação recebeu solda nas conexões e foi isolada com material termo retrátil. Esse passo deve ser feito com muito cuidado. Para proteger o carpete do contato com o calor, foi usado pano de microfibra umido.


Foto 8 O novo ítem recebeu uma base para fusível. Isso protege o Botão no caso de um curto circuito que possa ocorrer na linha de alimentação da luz de neblina.


Foto 9 O chicote foi envolvido com fita Tesa. A mesma usada na fabrica.


Foto 10 Chicote de volta a posição original.


Foto 11 A base do fusível foi fixada junto a central elétrica do carro.


Foto 12 Botão instalado no painel. Repare que agora possui o símbolo do farol de neblina.


Foto 13 Acabamentos montados. Sem vestígios de desmontágem.


Foto 14 Luz de neblina funcionando.


Foto 15 Carro pronto para ser entregue ao proprietário. Instalação feita com altíssimo padrão de qualidade.


O New Beetle Clube tem a venda a lanterna de neblina, para efetuar a compra entre em contato mandando um e-mail para flavio@newbeetleclube.com.br


A instalação caprichada! é com o Lourenço:
Telefones 9947-7233 / 4127-6442



Créditos: Lourenço

Colaboração: Denão


** O New Beetle Clube não se responsabiliza por possíveis danos ao seu veículo, por isso recomendamos que a instalação seja feita por um profissional.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

#12 Beetle da vez!

Carlos - São Paulo

*Seu New Beetle também pode ser o da vez! mande uma foto dele junto com seu nome e cidade para o e-mail: flavio@newbeetleclube.com.br

** Mesmo se você ja vendeu o seu Beetle, não tem problema pode mandar uma foto dele, não esqueça dos requisitos, a foto tem que ter uma boa qualidade e você tem que mandar seu nome e cidade!!