Recebi esse texto por e-mail não conheço o autor, postei ele aqui pois me identifiquei com cada palavra, sou apaixonado por carros e apaixonado por New Beetle
Imagine a balada perfeita. Você se arrumando e imaginando o quanto vai ser bom. Muita gente bonita. Música. Aquela gata maravilhosa sorrindo pra você. Tudo rolando a 1000 por hora.
Agora imagine aquela viagem. No avião, lindas aeromoças lhe servindo champagne com os olhos pintados e lábios perfeitamente desenhados. Paisagens maravilhosas, neve, esporte, praia, ótima companhia.
Imagine a balada perfeita. Você se arrumando e imaginando o quanto vai ser bom. Muita gente bonita. Música. Aquela gata maravilhosa sorrindo pra você. Tudo rolando a 1000 por hora.
Agora imagine aquela viagem. No avião, lindas aeromoças lhe servindo champagne com os olhos pintados e lábios perfeitamente desenhados. Paisagens maravilhosas, neve, esporte, praia, ótima companhia.
Volte para o planeta terra, naquela sessão de cinema. Com toda a ação necessária para um ótimo filme, que vale cada centavo do ingresso e da caríssima pipoca. No fim da sessão aquele amasso na gata, enquanto as letrinhas sobem e a luz insiste em acender justo quando a coisa está ficando boa.
Um pouco mais longe do mundo civilizado, você acampando numa praia deserta ou no alto de uma chapada onde só se ouve o vento.
Num barco em alto mar. Seus amigos bebendo e rindo muito. Numa viagem de vários dias, longe de tudo.
De todas as sensações que essas imagens me causam (são bem parecidas, é claro!), uma está em todas elas e me provoca um prazer que quase ninguém sabe explicar ou assume que sente.
A sensação de voltar de qualquer uma dessas baladas, viagens, amigos, e ver que “ele” está lá. Na garagem ou estacionado em algum lugar. Bem onde e como eu o deixei. Meu carro. Amigo. Companheiro. Comparsa nos crimes de trânsito, que nunca me delata por nada, nem faz barulho quando o clima esquenta com a gata no banco de trás ou nos poucos segundos em que o farol está fechado.
Que nunca me deixa na mão naquele “pega” onde conheço toda a pista de cór, farol, lombada, buraco, radar....
Pois é. A sensação de ver que ele está lá a minha espera, é por demais prazerosa. Indescritível. Uma relação homem x máquina que pouquíssimas pessoas entendem. “Porque chegamos de viagem e ele foi direto à garagem olhar se o carro estava lá?” – Ela pergunta.
Não encontro palavras, mas quando vejo meu carro lá, me esperando, em casa ou na rua, do jeito que o deixei, sou obrigado a sorrir e conter a alegria incompreensível para os outros.
Veja: você entra, observa, sente o carro, o cheiro. Lembra das várias histórias vividas ali, no volante ou não. Bate a chave. O painel acende e você ouve o ronco do motor. Está cansado? Nem tanto para uma voltinha ou para dirigir até em casa.
Sua gata adormece no banco do passageiro. O som toca num volume baixo e agradável. Aproveite que ela dormiu e coloque aquele CD com “aquela” música. Abra o vidro. Braço apoiado para fora. Lanternas e faróis de milha acesos. Diminua a velocidade, pegue o caminho mais longo. A música tem de tocar até o final antes de chegar em casa.
Cabelo ao vento e todas as horas de mecânica, mãos machucadas e sujas, bolso vazio, chateação dos outros. Tudo isso valeu a pena.
Por melhor que tenha sido a viagem e a balada, é naquele momento, ao volante, que seu tão estimado carro vai te conduzir ao descanso do lar e da merecida cama.
Antes de dormir ainda volto até a garagem pra ver que ele repousa. Na verdade à espera da próxima aventura.
Um pouco mais longe do mundo civilizado, você acampando numa praia deserta ou no alto de uma chapada onde só se ouve o vento.
Num barco em alto mar. Seus amigos bebendo e rindo muito. Numa viagem de vários dias, longe de tudo.
De todas as sensações que essas imagens me causam (são bem parecidas, é claro!), uma está em todas elas e me provoca um prazer que quase ninguém sabe explicar ou assume que sente.
A sensação de voltar de qualquer uma dessas baladas, viagens, amigos, e ver que “ele” está lá. Na garagem ou estacionado em algum lugar. Bem onde e como eu o deixei. Meu carro. Amigo. Companheiro. Comparsa nos crimes de trânsito, que nunca me delata por nada, nem faz barulho quando o clima esquenta com a gata no banco de trás ou nos poucos segundos em que o farol está fechado.
Que nunca me deixa na mão naquele “pega” onde conheço toda a pista de cór, farol, lombada, buraco, radar....
Pois é. A sensação de ver que ele está lá a minha espera, é por demais prazerosa. Indescritível. Uma relação homem x máquina que pouquíssimas pessoas entendem. “Porque chegamos de viagem e ele foi direto à garagem olhar se o carro estava lá?” – Ela pergunta.
Não encontro palavras, mas quando vejo meu carro lá, me esperando, em casa ou na rua, do jeito que o deixei, sou obrigado a sorrir e conter a alegria incompreensível para os outros.
Veja: você entra, observa, sente o carro, o cheiro. Lembra das várias histórias vividas ali, no volante ou não. Bate a chave. O painel acende e você ouve o ronco do motor. Está cansado? Nem tanto para uma voltinha ou para dirigir até em casa.
Sua gata adormece no banco do passageiro. O som toca num volume baixo e agradável. Aproveite que ela dormiu e coloque aquele CD com “aquela” música. Abra o vidro. Braço apoiado para fora. Lanternas e faróis de milha acesos. Diminua a velocidade, pegue o caminho mais longo. A música tem de tocar até o final antes de chegar em casa.
Cabelo ao vento e todas as horas de mecânica, mãos machucadas e sujas, bolso vazio, chateação dos outros. Tudo isso valeu a pena.
Por melhor que tenha sido a viagem e a balada, é naquele momento, ao volante, que seu tão estimado carro vai te conduzir ao descanso do lar e da merecida cama.
Antes de dormir ainda volto até a garagem pra ver que ele repousa. Na verdade à espera da próxima aventura.
*Autor desconhecido
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